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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
16/07/2013 |
Data da última atualização: |
16/07/2013 |
Autoria: |
SILVA, J. S. L. P. da. |
Título: |
Efeitos da utilização de inoculantes microbianos em silagem de capim elefante com ou sem o uso de melaço. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
2012. |
Páginas: |
36 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Federal do Pará, Embrapa Amazônia Oriental, Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar a eficiência da utilização de inoculantes microbianos Lactobacillus plantarum + Pediococcus acidilactici e o uso de melaço na ensilagem de capim elefante. Os tratamentos: T1 = Tratamento controle, sem inoculante e sem melaço; T2 = Tratamento com inoculação de 1 ,Ox1 05 Lactobacillus plantarum + Pediococcus acidilactici + adição de 5% de melaço baseado na matéria verde do capim ensilado; T3 = Tratamento com inoculação de 1 ,Ox1 05 Lactobacillus plantarum + Pediococcus a cidilactici, sem melaço; T4 = Tratamento com inoculação de 1,Ox106 Lactobacillus plantarum + Pediococcus a cidilactici, com melaço e; T5 = Tratamento com inoculação de 1 ,Ox1 06 Lactobacillus plantarum + Pediococcus acidilactici, sem melaço. Os resultados obtidos, mostraram que os inoculantes promoveram nas silagens um aumento nos teores de MS, PB, pH e nitrogênio amoniacal (%NH3/NT) entre o dia da abertura dos silos (dia O) e no décimo dia de exposição ao ar (dia 10). Para FDN os valores foram menores após os dez dias de exposição ao ar. Os tratamentos 1, 2 e 3, tiveram melhores resultados quanto a contagem de fungos e leveduras no dia da abertura das silagens. O uso de inoculantes proporcionou as menores concentrações em relação a NH3/NT, mas não apresentaram diferenças significativas com os tratamentos inoculados. As perdas por efluentes e a recuperação de matéria seca não tiveram diferenças significativas (p >0,05). A utilização do melaço influenciou de forma positiva na estabilidade aeróbia, obtendo estabilidade até 27,5 horas após abertura dos silos, encontradas nos tratamentos 2 e 4. A utilização de melaço na dose de 1 ,Ox1 05 de Lactobacillus plantarum + Pediococcus acidilactici com a adição de melaço foi o tratamento em que se obtiveram os melhores resultados para estabilidade, contagem de fungos e bactérias. MenosObjetivou-se avaliar a eficiência da utilização de inoculantes microbianos Lactobacillus plantarum + Pediococcus acidilactici e o uso de melaço na ensilagem de capim elefante. Os tratamentos: T1 = Tratamento controle, sem inoculante e sem melaço; T2 = Tratamento com inoculação de 1 ,Ox1 05 Lactobacillus plantarum + Pediococcus acidilactici + adição de 5% de melaço baseado na matéria verde do capim ensilado; T3 = Tratamento com inoculação de 1 ,Ox1 05 Lactobacillus plantarum + Pediococcus a cidilactici, sem melaço; T4 = Tratamento com inoculação de 1,Ox106 Lactobacillus plantarum + Pediococcus a cidilactici, com melaço e; T5 = Tratamento com inoculação de 1 ,Ox1 06 Lactobacillus plantarum + Pediococcus acidilactici, sem melaço. Os resultados obtidos, mostraram que os inoculantes promoveram nas silagens um aumento nos teores de MS, PB, pH e nitrogênio amoniacal (%NH3/NT) entre o dia da abertura dos silos (dia O) e no décimo dia de exposição ao ar (dia 10). Para FDN os valores foram menores após os dez dias de exposição ao ar. Os tratamentos 1, 2 e 3, tiveram melhores resultados quanto a contagem de fungos e leveduras no dia da abertura das silagens. O uso de inoculantes proporcionou as menores concentrações em relação a NH3/NT, mas não apresentaram diferenças significativas com os tratamentos inoculados. As perdas por efluentes e a recuperação de matéria seca não tiveram diferenças significativas (p >0,05). A utilização do melaço influenciou de forma positiva na estabilidade a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Capim-elefante; Estabilidade aeróbica; Inoculantes microbianos; Microbiologia agrícola. |
Thesagro: |
Inoculação; Melaço; Silagem. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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1. | | SILVA, L. C. R.; CORRÊA, R. S.; WRIGHT, J. L.; BOMFIM, B.; HENDRICKS, L. B.; GAVIN, D. G.; MUNIZ, A. W.; MARTINS, G. C.; MOTTA, A. C. V.; BARBOSA, J. Z.; MELO, V. de F.; YOUNG, S. D.; BROADLEY, M. R.; SANTOS, R. V. Reply to: Evidence confirms an anthropic origin of Amazonian Dark Earths. Nature Communications, v. 13, n. 3446, 2022.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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2. | | SILVA, L. C. R.; CORRÊA, R. S.; WRIGHT, J. L.; BOMFIM, B.; HENDRICKS, L.; GAVIN, D. G.; MUNIZ, A. W.; MARTINS, G. C.; MOTTA, A. C. V.; BARBOSA, J. Z.; MELO, V. de F.; YOUNG, S. D.; BROADLEY, M. R.; SANTOS, R. V. A new hypothesis for the origin of Amazonian Dark Earths. Nature Communications, v. 12, Art. 127, 2021.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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